Dispõe sobre o exercício das competências atribuídas à Subsecretaria da Receita Municipal, nos termos dos Decretos nº 54.498, de 23 de outubro de 2013, 56.764, de 11 de janeiro de 2016 e 57.229, de 18 de agosto de 2016, e alterações posteriores .
PORTARIA SF nº 271, de 10 de outubro de 2016.
Dispõe sobre o exercício das competências atribuídas à Subsecretaria da Receita Municipal, nos termos dos Decretos nº 54.498, de 23 de outubro de 2013, 56.764, de 11 de janeiro de 2016 e 57.229, de 18 de agosto de 2016, e alterações posteriores .
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO , no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,
RESOLVE:
Art. 1º Estabelecer competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, para retificação ou cancelamento de créditos relativos a tributos de competência da Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, e de Autos de Infração e Notificação Fiscal – AINF, lavrados por meio do Sistema Único de Fiscalização, Lançamento e Contencioso – Sefisc, do Simples Nacional, de ofício ou decorrente de impugnações, quando o valor do montante do crédito tributário for reduzido ou cancelado, na seguinte conformidade:
§ 1º Para apuração do valor da alçada considera-se crédito tributário, no caso do IPTU, o somatório das Notificações de Lançamento ativas para o mesmo exercício fiscal e, no caso dos demais tributos, a somatória dos lançamentos reunidos no mesmo processo ou Unidade de Julgamento.
§ 2º Os valores limites de crédito tributário dos imóveis enquadrados nos Grupos B e C serão definidos por ato do Subsecretário da Receita Municipal publicado anualmente.
Art. 1º Estabelecer competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, para retificação ou cancelamento de créditos relativos a tributos de competência da Secretaria Municipal da Fazenda , e de Autos de Infração e Notificação Fiscal – AINF, lavrados por meio do Sistema Único de Fiscalização, Lançamento e Contencioso – Sefisc, do Simples Nacional, de ofício ou decorrente de impugnações, quando o valor do montante do crédito tributário for reduzido ou cancelado, na seguinte conformidade:(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
CARGO – Tabela I ALÇADA(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor do Departamento de Arrecadação e Cobrança Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais), nas seguintes hipóteses: a) retificação ou cancelamento de ofício de créditos tributários, inscritos ou não em dívida ativa, constituídos por declarações tributárias decorrentes de confissões de débitos efetuadas em sistemas de parcelamento administrados pela Secretaria; b) retificação ou cancelamento de Resumo de Declarações Tributárias – RDT contendo Nota Fiscal de Serviços Eletrônica – NFS-e para posterior realocação de pagamentos; c) retificação ou cancelamento de RDT contendo Nota Fiscal Eletrônica do Tomador/Intermediário de Serviços– NFTS ou Declaração de Planos de Saúde – DPS para posterior bloqueio por pagamento efetuado com documento inadequado; d) cancelamento de NFS-e ou NFTS quitada com pedido de aproveitamento do valor para quitação de NFS-e ou NFTS substituta.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 100.000,00 (cem mil reais), nas seguintes hipóteses: a) retificação ou cancelamento de ofício de créditos tributários, inscritos ou não em dívida ativa, constituídos por declarações tributárias decorrentes de confissões de débitos efetuadas em sistemas de parcelamento administrados pela Secretaria; b) retificação ou cancelamento de RDT contendo NFS-e para posterior realocação de pagamentos; c) retificação ou cancelamento de RDT contendo NFTS ou DPS para posterior bloqueio por pagamento efetuado com documento inadequado; d) cancelamento de NFS-e ou NFTS quitada com pedido de aproveitamento do valor para quitação de NFS-e ou NFTS substituta.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Assessor Técnico da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), nas seguintes hipóteses: a) retificação ou cancelamento de ofício de créditos tributários, inscritos ou não em dívida ativa, constituídos por declarações tributárias decorrentes de confissões de débitos efetuadas em sistemas de parcelamento administrados pela Secretaria; b) retificação ou cancelamento de RDT contendo NFS-e para posterior realocação de pagamentos; c) retificação ou cancelamento de RDT contendo NFTS ou DPS para posterior bloqueio por pagamento efetuado com documento inadequado; d) cancelamento de NFS-e ou NFTS quitada com pedido de aproveitamento do valor para quitação de NFS-e ou NFTS substituta.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Auditor-Fiscal Tributário Municipal da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 10.000,00 (dez mil reais), nas seguintes hipóteses: a) retificação ou cancelamento de ofício de créditos tributários, inscritos ou não em dívida ativa, constituídos por declarações tributárias decorrentes de confissões de débitos efetuadas em sistemas de parcelamento administrados pela Secretaria; b) retificação ou cancelamento de RDT contendo NFS-e para posterior realocação de pagamentos; c) retificação ou cancelamento de RDT contendo NFTS ou DPS para posterior bloqueio por pagamento efetuado com documento inadequado; d) cancelamento de NFS-e ou NFTS quitada com pedido de aproveitamento do valor para quitação de NFS-e ou NFTS substituta.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor do Departamento de Tributação e Julgamento Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais), nas seguintes hipóteses: a) cancelamento de NFS-e ou NFTS sem pagamento, quando não ocorrer a prestação do serviço; b) cancelamento de NFS-e ou NFTS quitada, com pedido de restituição de pagamento; c) nos demais casos de processos envolvendo competência da unidade, conforme descrito no Regimento Interno da Secretaria, e não especificados nos itens anteriores.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor da Divisão de Restituições, Compensações e Regimes Especiais – DIREC Até R$ 100.000,00 (cem mil reais), nas seguintes hipóteses: a) cancelamento de NFS-e ou NFTS sem pagamento, quando não ocorrer a prestação do serviço; b) cancelamento de NFS-e ou NFTS quitada, com pedido de restituição de pagamento; c) nos demais casos de processos envolvendo competência da unidade, conforme descrito no Regimento Interno da Secretaria, e não especificados nos itens anteriores.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Auditor-Fiscal Tributário Municipal da Divisão de Restituições, Compensações e Regimes Especiais - DIREC Até R$ 25.000,00 (dez mil reais), nas seguintes hipóteses: a) cancelamento de NFS-e ou NFTS sem pagamento, quando não ocorrer a prestação do serviço; b) cancelamento de NFS-e ou NFTS quitada, com pedido de restituição de pagamento; c) nos demais casos de processos envolvendo competência da unidade, conforme descrito no Regimento Interno da Secretaria, e não especificados nos itens anteriores.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor do Departamento de Fiscalização de Imunidades, Isenções e Serviços Acima de R$ 100.000,00(cem mil reais), enquanto não apresentada impugnação e não inscrito em dívida ativa nas hipóteses de retificação ou cancelamento de ofício de lançamento: a) decorrente da revisão de processo de fiscalização; b) quando constatado erro em sua emissão.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor do Departamento de Fiscalização de Instituições Financeiras, Imóveis e da Construção Civil Acima de R$ 100.000,00(cem mil reais), enquanto não apresentada impugnação e não inscrito em dívida ativa nas hipóteses de retificação ou cancelamento de ofício de lançamento: a) decorrente da revisão de processo de fiscalização; b) quando constatado erro em sua emissão.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Coordenador do Núcleo de Controle de Qualidade Até R$ 100.000,00 (cem mil reais), no caso de retificação ou cancelamento de ofício de lançamento decorrente da revisão de processo de fiscalização, enquanto não apresentada impugnação e não inscrito em dívida ativa.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor das seguintes unidades: a) Divisão de Fiscalização do Setor de Serviços 1; b) Divisão de Fiscalização do Setor de Serviços 2; c) Divisão de Fiscalização do Setor Financeiro; d) Divisão de Fiscalização do Simples Nacional; e) Divisão de Fiscalização do Setor de Construção Civil f) Divisão de Fiscalização de Transações Imobiliárias Até R$ 100.000,00 (cem mil reais), no caso de retificação ou cancelamento de ofício de lançamento, quando constatado erro em sua emissão, enquanto não apresentada impugnação e não inscrito em dívida ativa.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Assessor Técnico ou Coordenador integrante da estrutura hierárquica das seguintes unidades: a) Divisão de Fiscalização do Setor de Serviços 1; b) Divisão de Fiscalização do Setor de Serviços 2; c) Divisão de Fiscalização do Setor Financeiro; d) Divisão de Fiscalização do Simples Nacional; e) Divisão de Fiscalização do Setor de Construção Civil f) Divisão de Fiscalização de Transações Imobiliárias Até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), no caso de retificação ou cancelamento de ofício de lançamento, quando constatado erro em sua emissão, enquanto não apresentada impugnação e não inscrito em dívida ativa.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor das seguintes unidades: a) Divisão do Cadastro Imobiliário b) Divisão de Cadastros e Lançamentos Especiais Qualquer valor, no caso de revisão de ofício, enquanto não apresentada impugnação e não inscrito em dívida ativa, que implique retificação ou cancelamento de lançamento referente ao IPTU, devendo recorrer de ofício à autoridade superior quando o débito fiscal for reduzido ou cancelado em montante superior a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Assessor Técnico ou Coordenador integrante da estrutura hierárquica das seguintes unidades: a) Divisão do Cadastro Imobiliário b) Divisão de Cadastros e Lançamentos Especiais Até o equivalente ao maior valor do Grupo B no caso de revisão de ofício, enquanto não apresentada impugnação e não inscrito em dívida ativa, que implique retificação ou cancelamento de lançamento referente ao IPTU.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Auditor-Fiscal Tributário Municipal das seguintes unidades: a) Divisão do Cadastro Imobiliário b) Divisão de Cadastros e Lançamentos Especiais Até o equivalente ao maior valor do Grupo C no caso de revisão de ofício, enquanto não apresentada impugnação e não inscrito em dívida ativa, que implique retificação ou cancelamento de lançamento referente ao IPTU.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor da Divisão de Julgamento Qualquer valor, no caso de impugnação de lançamento ou revisão de ofício que implique retificação ou cancelamento de: a) lançamento referente a tributos administrados pela Secretaria; b) AINF, lavrado por meio do Sefisc. OBS.: Quando o débito fiscal for reduzido ou cancelado em montante superior a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), no caso de lançamento de IPTU, e R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), para os demais tributos, o Diretor de Divisão deverá, nos casos de: a) impugnação, encaminhar o expediente para reexame necessário do CMT; b) revisão de ofício, recorrer de ofício à autoridade superior.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Assessor Técnico ou Coordenador integrante da estrutura hierárquica da Divisão de Julgamento I - até R$ 700.000,00 (setecentos mil reais), no caso de impugnação de lançamento ou revisão de ofício que implique retificação ou cancelamento de: a) lançamento referente a tributos administrados pela Secretaria, exceto IPTU; b) AINF, lavrado por meio do Sefisc; II - até o equivalente ao maior valor do Grupo B, no caso de impugnação de lançamento ou revisão de ofício que implique retificação ou cancelamento de lançamento referente ao IPTU.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Auditor-Fiscal Tributário Municipal da Divisão de Julgamento I - até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), no caso de impugnação de lançamento ou revisão de ofício que implique retificação ou cancelamento de: a) lançamento referente a tributos administrados pela Secretaria, exceto IPTU; b) AINF, lavrado por meio do Sefisc; II - até o equivalente ao maior valor do Grupo C, no caso de impugnação de lançamento ou revisão de ofício que implique retificação ou cancelamento de lançamento referente ao IPTU.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
§ 1º Para apuração do valor da alçada considera-se crédito tributário, no caso do IPTU, o somatório das Notificações de Lançamento ativas para o mesmo exercício fiscal e, no caso dos demais tributos, a somatória dos lançamentos reunidos no mesmo processo ou Unidade de Julgamento.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
§ 2º Os valores limites de crédito tributário dos imóveis enquadrados nos Grupos B e C serão definidos por ato do Subsecretário da Receita Municipal publicado anualmente.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 2º Fica delegada competência aos Auditores-Fiscais Tributários Municipais lotados na Divisão do Cadastro Imobiliário e na Divisão de Cadastros e Lançamentos Especiais para executar as atividades de atualizações cadastrais referentes aos lançamentos do IPTU.
Parágrafo único. No caso em que o débito tributário seja retificado ou cancelado em valor superior ao da alçada dos Auditores-Fiscais Tributários Municipais, estes deverão submeter a liberação da Ficha de Alteração Cadastral – FAC às autoridades mencionadas no artigo 1º desta portaria.
Art. 2º Fica delegada competência aos Auditores-Fiscais Tributários Municipais lotados na Divisão do Cadastro Imobiliário e na Divisão de Cadastros e Lançamentos Especiais para executar as atividades de atualizações cadastrais referentes aos lançamentos do IPTU, devendo submetê-las à decisão das autoridades mencionadas no artigo 1º desta portaria quando o débito tributário for retificado ou cancelado em valor superior ao de sua alçada.(Redação dada pela Portaria n° 341/SF/2016)
Art. 3º Fica delegada competência aos Auditores-Fiscais Tributários Municipais lotados na Divisão de Julgamento do Departamento de Tributação e Julgamento, incluídos seus Assessores Técnicos e Coordenadores, para análise e decisão de impugnações, ou revisão de ofício, de lançamentos referentes a tributos administrados pela Secretaria, e de AINF, lavrados pelo Sefisc, não inscritos em dívida ativa, independentemente do valor do lançamento, tão somente nos casos em que o débito tributário seja mantido na sua integralidade.
Art. 3º Fica delegada competência aos Auditores-Fiscais Tributários Municipais lotados na Divisão de Julgamento do Departamento de Tributação e Julgamento, incluídos seus Assessores Técnicos e Coordenadores, para análise e decisão de impugnações, ou revisão de ofício, de lançamentos referentes a tributos administrados pela Secretaria, e de AINF, lavrados pelo Sefisc, independentemente do valor do lançamento, tão somente nos casos em que o débito tributário seja mantido na sua integralidade.(Redação dada pela Portaria n° 10/SF/2017)
Art. 4º Fica delegada competência aos Auditores-Fiscais Tributários Municipais lotados na Divisão de Julgamento do Departamento de Tributação e Julgamento, incluídos seus Assessores Técnicos e Coordenadores, para:
I - prestar, diretamente ao Departamento Fiscal, informações acerca da revisão de ofício de créditos tributários inscritos em dívida ativa;
II - executar as atividades de análise e decisão das impugnações relativas aos processos administrativos fiscais de:
a) solicitação de reconhecimento de imunidade tributária;
b) pedido de concessão de isenção, descontos e incentivos fiscais;
c) enquadramento e desenquadramento como sociedade de profissionais a que se refere o artigo 15 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003;
d) indeferimento da opção pelo Simples Nacional, exclusão de ofício do Simples Nacional e desenquadramento de ofício do Microempreendedor Individual – MEI.
Art. 5º Fica delegada competência aos Auditores-Fiscais Tributários Municipais lotados nas unidades do Departamento de Fiscalização, incluídos os Assessores Técnicos e Coordenadores, para, em decorrência de operação fiscal, executar as atividades de análise e decisão relativas à cassação de imunidade e de isenção e ao desenquadramento de contribuintes do regime especial de recolhimento a que se refere o artigo 15 da Lei nº 13.701, de 2003.
Parágrafo único. Não serão objeto de cassação o reconhecimento da imunidade, a concessão da isenção e o enquadramento de contribuintes do regime especial de recolhimento a que se refere o artigo 15 da Lei nº 13.701, de 2003, decididos pelas instâncias de julgamento, exceto quando forem encontradas questões de fato por elas não apreciadas.
Art. 5º Fica delegada competência aos Auditores-Fiscais Tributários Municipais lotados nas unidades do Departamento de Fiscalização de Imunidades, Isenções e Serviços, incluídos os Assessores Técnicos e Coordenadores, para, em decorrência de operação fiscal, executar as atividades de análise e decisão relativas à cassação de imunidade e de isenção e ao desenquadramento de contribuintes do regime especial de recolhimento a que se refere o artigo 15 da Lei nº 13.701, de 2003.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Parágrafo único. Não serão objeto de cassação o reconhecimento da imunidade, a concessão da isenção e o enquadramento de contribuintes do regime especial de recolhimento a que se refere o artigo 15 da Lei nº 13.701, de 2003, decididos pelas instâncias de julgamento, exceto quando forem encontradas questões de fato por elas não apreciadas.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 6º Fica delegada competência aos Auditores-Fiscais Tributários Municipais lotados na Divisão de Fiscalização da Transação Imobiliária, incluídos os Assessores Técnicos, para:
I - no curso de operação fiscal, executar as atividades de análise e decisão relativas à revisão de ofício da não incidência do Imposto sobre Transmissão “Inter Vivos”, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos à sua aquisição – ITBI-IV;
II - emitir documento de autorização para a lavratura, registro, averbação e demais atos relativos à:
a) transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoas jurídicas em realização de capital;
b) transmissão de bens ou direitos aos mesmos alienantes, em decorrência de sua desincorporação do patrimônio da pessoa jurídica a que foram conferidos;
c) transmissão de bens ou direitos decorrentes de fusão, incorporação, cisão ou extinção da pessoa jurídica;
d) transmissão de bem imóvel, quando este voltar ao domínio do antigo proprietário por força de retrovenda, de retrocessão ou pacto de melhor comprador;
e) divisão amigável que envolva apenas uma matrícula ou transcrição junto ao respectivo Cartório de Registro de Imóveis;
f) instituição e especificação de condomínio;
g) benfeitoria e construção incorporada ao bem imóvel pelo adquirente ou cessionário, ou às suas próprias expensas.
Art. 6º Fica delegada competência aos Auditores-Fiscais Tributários Municipais lotados na Divisão de Fiscalização de Transações Imobiliárias, incluídos os Assessores Técnicos, para:(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
I - no curso de operação fiscal, executar as atividades de análise e decisão relativas à revisão de ofício da não incidência do Imposto sobre Transmissão “Inter Vivos”, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos à sua aquisição – ITBI-IV;(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
II - emitir documento de autorização para a lavratura, registro, averbação e demais atos relativos à:(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
a) transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoas jurídicas em realização de capital;(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
b) transmissão de bens ou direitos aos mesmos alienantes, em decorrência de sua desincorporação do patrimônio da pessoa jurídica a que foram conferidos;(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
c) transmissão de bens ou direitos decorrentes de fusão, incorporação, cisão ou extinção da pessoa jurídica;(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
d) transmissão de bem imóvel, quando este voltar ao domínio do antigo proprietário por força de retrovenda, de retrocessão ou pacto de melhor comprador;(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
e) divisão amigável que envolva apenas uma matrícula ou transcrição junto ao respectivo Cartório de Registro de Imóveis;(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
f) instituição e especificação de condomínio;(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
g) benfeitoria e construção incorporada ao bem imóvel pelo adquirente ou cessionário, ou às suas próprias expensas.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 7º Fica delegada competência aos Auditores-Fiscais Tributários Municipais lotados nas unidades do Departamento de Fiscalização, incluídos seus Assessores Técnicos e Coordenadores, para executar atividades de análise e decisão relativas:
I - à exclusão de ofício do Simples Nacional;
II - ao desenquadramento do Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional – SIMEI.
Parágrafo único. Não será objeto de cassação a inclusão no Simples Nacional e o enquadramento no Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional – SIMEI, decididos pelas instâncias de julgamento, exceto quando forem encontradas questões de fato por elas não apreciadas.
Art. 7º Fica delegada competência aos Auditores-Fiscais Tributários Municipais lotados nas unidades do Departamento de Fiscalização de Imunidades, Isenções e Serviços, incluídos seus Assessores Técnicos e Coordenadores, para executar atividades de análise e decisão relativas:(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
I - à exclusão de ofício do Simples Nacional;(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
II - ao desenquadramento do Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional – SIMEI.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Parágrafo único. Não será objeto de cassação a inclusão no Simples Nacional e o enquadramento no Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional – SIMEI, decididos pelas instâncias de julgamento, exceto quando forem encontradas questões de fato por elas não apreciadas.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 8º Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, com base na redução do valor venal do imóvel ou do valor venal de referência, na seguinte conformidade:
Tabela II Portaria SF 271_2016
Art. 8º Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, com base na redução do valor venal do imóvel ou do valor venal de referência, na seguinte conformidade:(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
CARGO – Tabela II ALÇADA(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor da Divisão de Julgamento Qualquer valor, no caso de avaliação contraditória de imóveis para fins de tributação do IPTU, devendo encaminhar para reexame necessário do CMT quando o valor venal do imóvel for reduzido em montante superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor da Divisão de Imunidades e Isenções – DIMIS Qualquer valor, no caso de avaliação especial de imóveis para fins de tributação do ITBI-IV, devendo recorrer de ofício à autoridade superior quando o valor venal do imóvel for reduzido em montante superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 9º Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada com base no valor do benefício fiscal anual, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, para decisão referente a reconhecimento da imunidade, não incidência, concessão de isenção ou incentivos fiscais, quando houver deferimento total ou parcial do pedido, na seguinte conformidade:
Tabela III Portaria SF 271_2016
Art. 9º Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada com base no valor do benefício fiscal anual, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, para decisão referente a reconhecimento da imunidade, não incidência, concessão de isenção ou incentivos fiscais, quando houver deferimento total ou parcial do pedido, na seguinte conformidade:(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
CARGO – Tabela III ALÇADA(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor do Departamento de Tributação e Julgamento Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais), nas seguintes hipóteses: a) reconhecimento de imunidade, não incidência, concessão de isenção ou incentivos fiscais; b) nos demais casos de processos envolvendo competência da unidade, conforme descrito no Regimento Interno da Secretaria Municipal da Fazenda, e não especificados no item anterior.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor da Divisão de Imunidades e Isenções – DIMIS Até R$ 100.000,00 (cem mil reais), nas seguintes hipóteses: a) reconhecimento de imunidade, não incidência, concessão de isenção ou incentivos fiscais; b) nos demais casos de processos envolvendo competência da unidade, conforme descrito no Regimento Interno da Secretaria Municipal da Fazenda, e não especificados no item anterior.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Auditor-Fiscal Tributário Municipal da Divisão de Imunidades e Isenções – DIMIS Até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), nas seguintes hipóteses: a) não incidência, concessão de isenção ou incentivos fiscais; b) nos demais casos de processos envolvendo competência da unidade, conforme descrito no Regimento Interno da Secretaria Municipal da Fazenda, e não especificados nos itens anteriores.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 10. Ressalvadas as hipóteses previstas no artigo 11 desta portaria, fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, de acordo com as atribuições aprovadas no Regimento Interno da Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, para decisão de restituição de importâncias relativas a pagamentos indevidos de tributos de sua competência, por meio de processo administrativo, na seguinte conformidade:
CARGO ALÇADA
Diretor do Departamento de Tributação e Julgamento Acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).
Diretor da Divisão de Serviços Especiais Até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).
Coordenador do Grupo de Restituições e Compensações Até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).
Diretor do Departamento de Tributação e Julgamento Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 214/2019)
Diretor da Divisão de Serviços Especiais Até R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 214/2019)
Coordenador do Grupo de Restituições e Compensações Até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 214/2019)
Art. 10. Ressalvadas as hipóteses previstas no artigo 11 desta portaria, fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, de acordo com as atribuições aprovadas no Regimento Interno da Secretaria Municipal da Fazenda, para decisão de restituição de importâncias relativas a pagamentos indevidos de tributos de sua competência, por meio de processo administrativo, na seguinte conformidade:(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
CARGO ALÇADA(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor do Departamento de Tributação e Julgamento Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor da Divisão de Restituições, Compensações e Regimes Especiais – DIREC Até R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 11. Ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo, todos os atos necessários à efetiva devolução de valores relativos ao IPTU emitidos pelo sistema de Devolução Automática de Tributos – DAT serão efetuados com dispensa do despacho decisório.
Parágrafo único. As restituições do IPTU decorrentes de alterações no lançamento do imposto, processadas por meio de DAT, deverão ser precedidas de autorização dos ocupantes dos cargos indicados a seguir, observadas as respectivas alçadas com base nos valores constantes dos demonstrativos de DAT, na seguinte conformidade:
CARGO ALÇADA
Diretor do Departamento de Tributação e Julgamento Acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).
Diretor da Divisão de Serviços Especiais Acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).
Coordenador do Grupo de Restituições e Compensações Acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).
Auditor-Fiscal Tributário Municipal do Grupo de Restituições e Compensações Acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e até R$ 10.000,00 (dez mil reais).
Diretor do Departamento de Tributação e Julgamento Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 214/2019)
Diretor da Divisão de Serviços Especiais Acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e até R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 214/2019)
Coordenador do Grupo de Restituições e Compensações Acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais)(Redação dada pela Portaria SF nº 214/2019)
Auditor-Fiscal Tributário Municipal do Grupo de Restituições e Compensações Acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) e até 25.000,00 (vinte e cinco mil reais)(Redação dada pela Portaria SF nº 214/2019)
Art. 11. Ressalvado o disposto nos §§1º e 2º deste artigo, todos os atos necessários à efetiva devolução de valores relativos ao IPTU emitidos pelo sistema de Devolução Automática de Tributos – DAT serão efetuados com dispensa do despacho decisório.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
§ 1º As restituições do IPTU decorrentes de alterações no lançamento do imposto, processadas por meio de DAT, deverão ser precedidas de despacho decisório dos ocupantes dos cargos indicados a seguir, observadas as respectivas alçadas com base nos valores constantes dos demonstrativos de DAT, na seguinte conformidade:(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
CARGO ALÇADA(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor do Departamento de Tributação e Julgamento Acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor da Divisão de Restituições, Compensações e Regimes Especiais – DIREC Acima de R$100.000,00 (cem mil reais) e até R$ 200.000,00 (duzentos mil reais). (Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Auditor-Fiscal Tributário Municipal da Divisão de Restituições, Compensações e Regimes Especiais – DIREC Até R$100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
§ 2º As restituições do IPTU que tenham sido analisadas em processo administrativo deverão conter despacho decisório que será publicado no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, desde que não seja obrigatória a notificação ao sujeito passivo por meio do Domicílio Eletrônico do Cidadão Paulistano - DEC, previsto no art. 41 da Lei nº 15.406, de 08 de julho de 2011.(Incluído pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 12. Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, para autorização de devolução ou conversão em renda de depósitos administrativos, na seguinte conformidade:
CARGO ALÇADA
Diretor do Departamento de Tributação e Julgamento Acima de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).
Diretor da Divisão de Acompanhamento do Contencioso Administrativo e Judicial Até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).
Assessor Técnico da Divisão de Acompanhamento do Contencioso Administrativo e Judicial Até R$ 5.000,00 (cinco mil reais).
Art. 13. Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, para decisão em pedidos de remissão de créditos tributários, na seguinte conformidade:
CARGO ALÇADA
Diretor do Departamento de Tributação e Julgamento Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Diretor da Divisão de Serviços Especiais Até R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Coordenador do Grupo de Imunidades, Isenções e Serviços Especiais Até R$ 30.000,00 (trinta mil reais).
Art. 13. Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, para decisão em pedidos de remissão de créditos tributários, na seguinte conformidade:(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
CARGO ALÇADA(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor do Departamento de Tributação e Julgamento Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor da Divisão de Imunidades e Isenções – DIMIS Até R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 14. Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, para concessão de novos prazos para pagamento, com relação aos tributos administrados pela Secretaria, nas seguintes hipóteses:
I - a notificação não for entregue na forma e prazos legais;
II - a notificação não for objeto de publicação por edital, após a tentativa de entrega, na forma da legislação vigente;
III - a notificação for objeto de publicação por edital, observada a legislação específica, e não forem observados os prazos mínimos regulares para fixação da data de vencimento da primeira prestação;
IV - em qualquer caso não previsto nos itens anteriores, desde que a falta de recolhimento do tributo no prazo estipulado não tenha decorrido de ato ou omissão do contribuinte quanto aos valores devidos.
Tabela IV Portaria SF 271_2016
Art. 15. Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, para decisão em pedidos referentes a parcelamentos administrados pela Secretaria relativos a débitos tributários e não tributários, inscritos ou não em dívida ativa, na seguinte conformidade:
CARGO ALÇADA
Diretor do Departamento de Atendimento, Arrecadação e Cobrança Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Diretor da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Assessor Técnico da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).
Auditor-Fiscal Tributário Municipal da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).
Art. 15. Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, para decisão em pedidos referentes a parcelamentos administrados pela Secretaria relativos a débitos tributários e não tributários, inscritos ou não em dívida ativa, na seguinte conformidade:(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
CARGO ALÇADA(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor do Departamento de Arrecadação e Cobrança Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Assessor Técnico da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Auditor-Fiscal Tributário Municipal da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 16. Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, para decisão sobre a impugnação quanto à inclusão no Cadastro Informativo Municipal – CADIN Municipal de débitos tributários administrados pela Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, na seguinte conformidade:
CARGO ALÇADA
Diretor do Departamento de Atendimento, Arrecadação e Cobrança Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Diretor da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Assessor Técnico da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).
Auditor-Fiscal Tributário Municipal da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).
Art. 16. Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes dos cargos indicados a seguir, para decisão sobre a impugnação quanto à inclusão no Cadastro Informativo Municipal – CADIN Municipal de débitos tributários administrados pela Secretaria Municipal da Fazenda, na seguinte conformidade:(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
CARGO ALÇADA(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor do Departamento de Arrecadação e Cobrança Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Assessor Técnico da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Auditor-Fiscal Tributário Municipal da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 17. Fica estabelecida competência, observada a respectiva alçada, aos ocupantes de cargos indicados a seguir, para decisão em:
I - processos não especificados no artigo 1º desta portaria relativos a:
a) bloqueio por pagamento efetuado por documento inadequado, nos casos de NFTS;
b) bloqueio por pagamento efetuado por pagamento inadequado, nos casos de DPS, e que não envolvam cancelamento de NFS-e/NFTS ou cancelamento/retificação de RDT;
II - processos relativos a correção de pagamento;
III - processos de quitação parcial de dívidas de ascendentes.
CARGO ALÇADA
Diretor do Departamento de Atendimento, Arrecadação e Cobrança Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Diretor da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 100.000,00 (cem mil reais).
Assessor Técnico da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).
Auditor-Fiscal Tributário Municipal da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).
§ 1º Na hipótese de parcelamento, os limites de alçada previstos neste artigo são considerados em relação ao valor consolidado dos créditos tributários, sem os benefícios legais.
§ 2º No caso do inciso III do “caput” deste artigo, os limites de alçada previstos na tabela acima são considerados em relação ao somatório das frações aplicadas sobre as dívidas inscritas dos ascendentes, com encargos, dos imóveis objeto do pedido.
Diretor do Departamento de Arrecadação e Cobrança Acima de R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Diretor da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 100.000,00 (cem mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Assessor Técnico da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Auditor-Fiscal Tributário Municipal da Divisão de Lançamento, Cobrança e Parcelamento Até R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
§ 1º Na hipótese de parcelamento, os limites de alçada previstos neste artigo são considerados em relação ao valor consolidado dos créditos tributários, sem os benefícios legais.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
§ 2º No caso do inciso III do “caput” deste artigo, os limites de alçada previstos na tabela acima são considerados em relação ao somatório das frações aplicadas sobre as dívidas inscritas dos ascendentes, com encargos, dos imóveis objeto do pedido.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 18. As decisões de segunda instância, que não couberem ao Conselho Municipal de Tributos, relativas a decisões de primeira instância proferidas pelas respectivas unidades da Subsecretaria da Receita Municipal, serão proferidas pela autoridade imediatamente superior àquela que proferiu a decisão de primeira instância, ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo, obedecidos os valores fixados para as alçadas de decisão, encerrando a instância administrativa.
Parágrafo único. Nos casos em que a decisão tenha sido tomada por Auditor-Fiscal Tributário Municipal vinculado a determinado grupo, as decisões de segunda instância serão proferidas pelo diretor da divisão correspondente.
Parágrafo único. Nos casos em que a decisão tenha sido tomada por Auditor-Fiscal Tributário Municipal vinculado a determinado grupo ou subdivisão, as decisões de segunda instância serão proferidas pelo diretor da divisão correspondente.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Art. 19. Todos os atos de conversão em receita de depósitos relativos a tributos serão efetuados com dispensa de despacho decisório.
Art. 20. Para efeito de aplicação das alçadas definidas na presente portaria, deverão ser considerados os valores originários em discussão nos respectivos expedientes ou nas unidades de julgamento, salvo o disposto nos parágrafos deste artigo.
§ 1º No caso de não incidência, imunidade, isenção ou incentivo fiscal, os valores considerados na fixação das alçadas deverão abranger o somatório dos benefícios fiscais para o mesmo exercício, ainda que em expedientes diversos, adotando-se o exercício de maior valor quando houver mais de um.
§ 2º Quando se tratar do IPTU, nas situações não previstas no § 1º deste artigo, a alçada será determinada com base nos valores consolidados por exercício.
Art. 21. A decisão contrária à Fazenda Municipal estará sujeita a um único reexame necessário, com efeito suspensivo, quando o valor discutido alcançar montante igual ou superior ao estabelecido nesta portaria.
Art. 21. A decisão contrária à Fazenda Municipal, desde que não tenha sido proferida nos termos do art. 35-H da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005, estará sujeita a um único reexame necessário, com efeito suspensivo, quando o débito fiscal for reduzido ou cancelado, em montante igual ou superior ao estabelecido por ato do Secretário Municipal da Fazenda.(Redação dada pela Portaria SF nº 223/2022)
Parágrafo Único. Inclui-se no conceito de débito fiscal reduzido as renúncias de receitas advindas de imunidades, isenções, descontos, anistias, remissões e outras concessões permitidas em lei.(Incluído pela Portaria SF nº 190/2023)
Art. 22. É permitida a avocação temporária de decisão de alçada inferior em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados.
Art. 23. Não havendo previsão específica, a competência para a prolação de decisões, com alçada de até R$ 10.000,00 (dez mil reais), será do Auditor-Fiscal Tributário Municipal e, para valores acima desse limite, do Diretor de Divisão.
Art. 24. Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, aplicando-se suas disposições aos processos administrativos em curso que não tenham sido objeto de despacho decisório, revogadas as disposições em contrário, em especial a Portaria SF nº 60, de 9 de abril de 2014.
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial da Cidade de São Paulo