CASA CIVIL DO GABINETE DO PREFEITO

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PUBLICAÇÃO SECRETARIA DO GOVERNO MUNICIPAL - SGM Nº 91.512 de 15 de Dezembro de 2004

BOLETIM DOS PRE-CONGRESSOS DO ORCAMENTO PARTICIPATIVO.

PUBLICAÇÃO 91512/04 - SGM

1. Boletim dos Pré-Congressos do Orçamento Participativo

2. Conforme acordado na última reunião da Coordenação do Conselho do Orçamento Participativo, dia 02.12.04, estamos publicando os relatórios apresentados nos Pré Congressos do Orçamento Participativo nas Subprefeituras e o de Segmentos Sociais Vulneráveis. Publicamos até a presente data, os relatórios apresentados para a Coordenação, relatórios pendentes, serão publicados posteriormente.

3. Subprefeitura de Vila Mariana

4. Realização: 20 de novembro

5. Local: Praça de Atendimento da Subprefeitura

6. Participação: Cerca 15 pessoas.

7. Atividade física: tai-chi-chuan;

8. Atividade cultural - Exposição de artesanatos e outras peças - 3 artistas;

9. Giron fez a abertura e falou sobre o OP na Vila Mariana;

10. Fabio Siqueira falou sobre as próximas atividades do OP e apresentou os 3 temas: Formação, Controle Social e Segmentos;

11. José Vitor (Estagiário do OP Criança) - Apresentou a experiência do OP Criança na cidade e na Vila Mariana;

12. Selma (Coordenadora de Ação Social, encerrou os trabalhos), no fim, ocorreu o debate, que teve continuidade no Fórum de Delegados no dia 22 de novembro.

13. Subprefeitura do Ipiranga

14. Realização: 27 de novembro

15. Local: CEU Meninos

16. Participação: cerca de 50 pessoas, principalmente delegados e conselheiros.

17. Presença da Subprefeita Alessandra;

18. Na abertura Subprefeita fez um balanço dos 4 anos de OP;

19. Fabio Siqueira apresentou as próximas atividades do OP e os temas formação, controle social e segmentos;

20. Representante da Coordenadoria de Educação falou sobre o OP Criança no Ipiranga;

21. Ana Borboleta (COP), fez uma experiência teatral com os Participantes (Teatro Invisível);

22. Depois, dividiram-se os participantes para a discussão nos grupos (2);

23. Na volta, houve a atividade cultural, a apresentação de Rap, no Teatro do CEU;

24. Foi feita a Eleição dos representantes do CONOP-SP Ipiranga;

25. Por fim, os 2 grupos apresentaram ao pleno suas discussões;

26. Ótima experiência, como um todo, com mais de 5 horas consecutivas de atividades.

27. Subprefeitura de São Miguel

28. Realização: 25 de novembro

29. Horário: 19:00hs

30. Local: Anfiteatro da Subprefeitura

31. Participação: 58 pessoas.

32. A discussão que norteou este encontro foi quanto à mobilização dos delegados para o próximo ano. Avaliou-se que é necessários um movimento de articulação e mobilização de todos os atores do OP p/ fiscalização do Plano de Obras e a continuação da participação popular. Esta instancia criada seria um pólo de informações de todas as subprefeituras, articulando e informando todos os delegados (as) do OP.

33. Subprefeitura de Ermelino Matarazzo

34. Realização: 27 de Novembro

35. Horário: 14:30hs

36. Local: Sala da Cultura - Coordenadoria da Educação

37. Participação: 33 pessoas.

38. Neste encontro os quatros eixos: 1) Segmentos Sociais Vulneráveis, 2) Protagonismo Infanto-Juvenil, 3) Comunicação e Controle Social, 4) Formação, nortearam as discussões.

39. Os presentes se ateram mais na participação das crianças no OPc, seu resultado e o protagonismo das crianças, relatada por um conselheiro mirim. Outra preocupação é a mobilização das entidades e delegados para o Congresso do OP.

40. Subprefeitura de Vila Maria / Vila Guilherme

41. Realização: 16 de Novembro

42. Local: Auditório da Subprefeitura

43. Participação: Não informado.

44. O pré-congresso foi desenvolvido por uma comissão formada pelos conselheiros e suplentes da região e o supervisor do OP. Tendo como principal destaque à discussão dos eixos apresentados pela COP como fundamentais para o futuro da democracia participativa em São Paulo, o encontro propiciou um quinto tema: o balanço dos quatro anos de OP, suas principais falhas e sugestões para uma melhor organização.

45. A população se sentiu protagonista, responsável pelo futuro do OP, como verdadeiros atores sociais, peças fundamentais. A diferença para um FRD foi justamente à sensação de estarem lutando por uma causa que não era dada pela administração, mas sim uma conquista deles.

46. Apesar da baixa participação, houve um sentimento de cumplicidade e união entre as não mais que 20 pessoas presentes, que dispuseram-se a continuar pressionando a administração por uma participação mais ativa.

47. Há ainda o desejo de uma organização central que possa dar diretrizes, como funciona a COP em relação às subprefeituras, mesmo não sendo uma organização central estatal.

48. Os participantes, além de mostrarem-se empenhados em manter o controle social, reivindicaram a continuidade do programa do OP através de um manifesto redigido pela comissão e assinado por todos presentes que deverá ser encaminhado e lido no Congresso do OP em Dezembro.

49. Subprefeituras de Santana / Tucuruvi e Jaçanã / Tremembé

50. Realização: 27 de Novembro

51. Local: Auditório da Subprefeitura de Santana / Tucuruvi

52. Participação: Não informado.

53. Os conselheiros e delegados dessas duas subprefeituras optaram por fazer um único pré-congresso para as duas regiões a fim de conseguir um grupo maior de discussão e propiciar uma integração maior entre as regiões.

54. De fato mobilizaram-se bem organizando um evento bem estruturado com dinâmicas de grupo, palestra inicial e discussão dos quatro eixos dados pela COP. Porém, apesar do trabalho de divulgação, espelhou-se no pré-congresso a participação das regiões nos ciclos do OP.

55. O total de participantes não chegou a vinte pessoas. Da mesma maneira, foram feitas as discussões e elaborado o relatório que deverão ser encaminhados ao Congresso do OP em Dezembro.

56. O foco principal da discussão foi à possibilidade do OP acabar na cidade impedindo que essa experiência de controle social se acabe com a troca de gestão. Para que isso não ocorra, foi tirado um grupo organizador que ficou responsável em contatar as pessoas para a formação de uma entidade representativa, uma associação, para defender a manutenção do OP e do controle social.

57. Este grupo concluiu que somente com uma organização formal o sentimento de continuidade não acabaria, pois assim forçaria as pessoas a continuar lutando pela oportunidade de participar.

58. Subprefeitura de Parelheiros

59. Realização: 13 de Novembro

60. Horário: 14:00hs

61. Local: Salão das Meninas / Jardim Almeida.

62. Participação: Não informado.

63. Fora proposto pelo GT organizador cinco temas - eixos para nortear os Pré-Congressos (Protagonismo da criança, Segmentos vulneráveis, Formação Política - Social, Comunicação, Controle Social).

64. Além destes temas discutidos, houve, por parte dos participantes, uma manifestação conjunta, cujo interesse se resume em dar prosseguimento à estrutura democrática de trabalho que OP, junto aos moradores, conseguiu construir neste imenso município.

65. Segue como proposta principal à socialização para com a população das listas de telefones que estão em poder das subprefeituras, para que estes possam se comunicar com mais facilidade ampliando a comunicação no bairro. Seguiu-se também a discussão em volto à formação do Conselho de Representantes.

66. Percebe-se claramente que a população está cansada de deixar para o governo resolver os problemas deste enorme município, eles sentem a necessidade de se manifestar e poder contribuir e acompanhar mais de perto o executivo, exigindo deste a democratização do poder público.

67. Subprefeitura de Cidade Ademar

68. Realização: 20 de Novembro

69. Horário: 10:00hs

70. Local: Subprefeitura.

71. Participação: 33 participantes.

72. O objetivo deste pré-congresso foi de nos prepararmos para o Congresso que acontecerá nos dias 16, 17 e 18 de dezembro.

73. Estávamos com 33 pessoas participando deste debate. Fiz uma explicação dos temas que serão discutidos, 1- a inserção dos segmentos na participação; 2- o protagonismo infanto-juvenil e as perspectivas do OP criança, c- as estratégias de comunicação visando o controle social e a articulação entre os movimentos sociais e sua divulgação, d- a formação dos protagonistas do processo participativo. Perguntei se eles queriam separar em grupos, para depois retornarmos no plenário. A proposta ganha foi que deveríamos discutir com todos juntos, sem dividir em grupos.

74. Eu tentei encaminhar de forma interativa, ouvindo o máximo de participantes sobre o assunto.

75. Ficou decidido que iríamos priorizar o tema comunicação, controle social e articulação de movimentos sociais e se desse tempo discutiríamos a questão da formação e capacitação.

76. COMUNICAÇÃO-

77. Discutimos o que significa a palavra comunicação. O objetivo central é ampliar a participação, para que a democracia direta seja exercida e foi constatado que muitas pessoas ainda não sabem o que é o Orçamento Participativo. Discutimos também o que é o controle social e o OP como um instrumento importante de participação.

78. Várias pessoas colocaram a importância da informação, para saber o que está acontecendo e também da necessidade de ter uma certa antecedência, pois os avisos de última hora ocasionam problemas na participação. "Informação é poder", a participação da população está diretamente relacionada com a informação.

79. Ouvimos várias sugestões sobre o mecanismo de comunicação, que são:

80. Necessidade de divulgar o OP em todos os equipamentos municipais.

81. Divulgar em Igrejas, associações, centros de convivências, comércios e Sindicatos.

82. Nas rádios comunitárias.

83. Por telefonemas e e-mails.

84. A divulgação deverá ser através de faixas, jornais de bairro, Jornal da Subprefeitura, filipetas e folders.

85. Foi proposto criar uma REDE de CONTATOS, (foi distribuída relação para todos os presentes, com os nomes, telefones e endereços de todos os delegados do OP).

86. CARGO DE COMUNICAÇÃO - Foi proposto criar um cargo de comunicação, no gabinete da subprefeitura, alguém que fosse indicado pelos movimentos sociais para resumir tudo o que acontece e passar para as comunidades locais.

87. JORNAL INFORMATIVO-É necessário criar um Jornal Informativo por parte da população com parceria do governo.

88. REUNIÕES - Os conselheiros e delegados devem fazer reuniões nas comunidades, nas associações, centros de convivências para informar a população do processo do OP.

89. REMUNERAÇÃO - Os conselheiros do OP deveriam receber uma remuneração pelas suas atividades, pois são muitas reuniões e se a pessoa estiver trabalhando, não terá condições de participação nas muitas reuniões de negociação e no acompanhamento de todo o processo.

90. CURSOS - Deveriam ter mais cursos de formação e capacitação. Estes cursos devem ser mais práticos do que teóricos, como exemplo, fazer simulações de negociações.

91. CRACHÁS -Todos devem receber crachá de identificação.

92. Os assessores e o (a) Subprefeito (a) devem ser eleitos pela comunidade.

93. SALA DO OP- É importante manter a sala do OP, com telefone, fax e computador. Os delegados e conselheiros devem vir mais na subprefeitura, utilizando esta sala para entrar em contato com a população, para falar sobre o OP.conselho de representantes nas subprefeituras-

94. Todos frisaram a importância de participar neste processo, pois é um organismo autônomo da sociedade civil e reconhecido pelo Poder Público Municipal como órgão de representação da sociedade para exercer os direitos à cidadania de controle social, fiscalizando ações e gastos públicos, bem como encaminhando demandas prioritárias para a região. Todos ficaram interessados em saber mais como se dará este conselho e preocupados com o novo governo, se continuará à democracia como eixo de gestão, como foi nesta prefeitura de Marta Suplicy.

95. CONTINUIDADE DO OP- Todos estão preocupados com a continuidade do OP, pois o Serra em nenhum momento se comprometeu em manter este ou qualquer outro mecanismo de participação. A população sabe que a organização e participação é fundamental para garantir a existência do OP. Uma Associação de Moradores local enviou fax para o futuro prefeito perguntando sobre a continuidade do OP e do MOVA e solicitou audiência para conversar a respeito.

96. Subprefeituras do Butantã e Pinheiros

97. Realização: 20 de Novembro

98. Horário: 8:30hs às 18:00hs

99. Local: Casa de Cultura do Butantã.

100. Participação: Cerca de 100 pessoas.

101. Acompanhado e auxiliado pela manha por um membro da equipe de formação;

102. O Pré-congresso teve como objetivo debater e avaliar, de forma clara e crítica, como se deu o processo a abertura da atual gestão à Participação da População; discutir as perspectivas que esses espaços de Democracia Participativa terão na futura gestão e; produzir um texto que, somado aos das outras regiões, subsidie as discussões que ocorrerão no "Congresso Municipal;

103. O debate foi norteado por quatro eixos temáticos. São eles: Segmentos sociais vulneráveis e a desconstrução da invisibilidade; Protagonismo Infanto - Juvenil e perspectivas do OP Criança; Comunicação, Controle Social e Articulação de Movimentos Sociais; Formação Cidadã para uma Cidadania Ativa;

104. Divisão dos participantes nos 4 GT's temáticos: Segmentos sociais vulneráveis e a desconstrução da invisibilidade; Protagonismo Infanto - Juvenil e perspectivas do OP Criança; (nenhum participante escolheu este tema); Comunicação, Controle Social e Articulação de Movimentos Sociais; Formação Cidadã para uma Cidadania Ativa;

105. Apresentação das discussões dos Grupos de Trabalho;

106. Encerramento das atividades com apresentação de artista local.

107. Subprefeitura da Mooca

108. Realização: 25 de Novembro

109. Horário: 19:00hs às 21:00hs

110. Local: Universidade São Judas Tadeu.

111. Participação: Cerca de 71 pessoas.

112. Participaram do evento a Subprefeita Harmi Takiya, Supervisora do Orçamento Participativo Vera Aparecida de Oliveira, Estagiários OP Ana Paula Bernardino de Souza, Camila Miguel, Rafael Monteiro, Tatiana Fuglini e Helen Trindade Bianchi, Coordenador da Coordenadoria do Orçamento Participativo Félix Sanches, Coordenador de área OP Joedson Nunes, Chefe de Gabinete Matias Vieira, Coordenadorias da Subprefeitura, Representantes do Conselho de Saúde, Representantes do Conselho de escola, Conselho Tutelar, Conselheiros e Delegados do OP, Representantes do Movimento de Habitação.

113. 71 presentes, representando conselhos de escola, de saúde, conselho tutelar, movimento de habitação e Orçamento Participativo;

114. A princípio foi apresentado o filme "Trilhos Urbanos" que foi produzida pelo Fórum de Desenvolvimento da Sub e conta a história da região;

115. O representante do CONOP Flávio Roquetti, conselheiro Formosa / Aricanduva e representantes dos delegados e conselheiros da região leste apresentaram à Plenária suas idéias sobre participação popular: "o OP veio para mudar a conotação de que o governo é para poucos, com indicações, amigos, etc e desconheço mecanismo de participação tão forte quanto o OP.";

116. A seguir a Subprefeita Harmi Tarkiya mostrou uma apresentação com projetos importantes na região:

117. A região da sub é dividida em 6 distritos (Água Rasa, Tatuapé, Brás, Belém, Pari, Mooca), é habitada por 308 mil pessoas e tem 35 mil km2 de área;

118. Destaca-se o Projeto Mooca Verde que foi criado a partir das demandas da população através do OP, plano diretor e Solicitação de munícipes, que reivindicavam o aumento de áreas verdes e projetos de reciclagem;

119. Revitalização de 60 praças (novas ou reformadas), Centro de Triagem, Ecoponto, Núcleo de Agricultura Urbana, Plantando a paz, praça de atendimento para que a população possa acompanhar as suas requisições;

120. Grande participação popular no ano de 2003, sendo muito difícil a mobilização de pessoas, por ser uma região muito consolidada.

121. Após a apresentação da Subprefeita Harmi Takiya, o Sr. Félix Sanches Coordenador da Coordenadoria do Orçamento Participativo falou da importância do OP para a população da cidade e para o governo: apesar das necessidades da cidade, as pessoas decidiram reivindicar, participar, perguntar e estar dispostas a serem solidárias, ajudar o mundo em que vivemos hoje.

122. O Orçamento Participativo é uma lição de cidadania que veio para ficar e vários países do mundo estão implantando OP's em suas subprefeituras. É uma responsabilidade de quem tem interesse pelos desejos da população e compromisso com ela, é acreditar que a população é essencial para governar a cidade e por isso os delegados e participantes do OP precisam se reunir para garantir a permanência desse mecanismo tão importante;

123. Foi aberta uma discussão sobre obras do orçamento participativo;

124. A importância da população popular para a cidade: "Há muito tempo às autoridades se esconderam e definiram políticas sem consultar a população. O grande desafio do OP é colocar para a população os canais que permitam que ela não seja enganada, abrir os olhos de muitos quanto a fazer política e para o próximo governo os nossos desejos não podem ser esquecidos. Nunca houve participação na cidade de São Paulo, agora tem e precisamos aprender com isso. O que os representantes irão fazer se no dia 15/01/2005 não forem instauradas as comissões eleitorais para a eleição do conselho de representantes?";

125. Críticas: "Nenhuma gestão acerta 100% nem erra 100%. Faltou a divulgação do OP para a população; o que é uma verdadeira participação popular?. Muitos delegados ficaram frustrados pela demora da realização das propostas. Com a participação meramente numérica o OP pode transformar-se em massa de manipulação."

126. Apresentação do filme "Tecendo novos caminhos", sobre projeto de reciclagem de resíduos têxteis;

127. Considerações finais da Subprefeita Harmi Takiya;

128. Convite para a participação no Congresso Municipal do Orçamento Participativo dias 17 e 18 de dezembro.

129. 11) Subprefeitura da Capela do Socorro

130. Realização: 20 de Novembro

131. Horário: 10:00hs

132. Local: Subprefeitura.

133. Participação: Não informado.

134. Formaram-se 4 grupos para discutir 07 (sete) questões:

135. Quais os resultados ou impactos do trabalho com os segmentos sociais vulneráveis para a democracia participativa?

136. GRUPO 1

137. Com a participação dos delegados e conselheiros de segmento conseguimos atingir os objetivos básicos para comunidade.

138. GRUPO 2

139. Este grupo vê o 1º item com a seguinte teoria. Foi válido pela participação democrática dos mais simples e a demonstração da Força da Sociedade Civil. Esperamos que continue.

140. GRUPO 3

141. O impacto foi o resgate da participação popular. Os resultados que conseguimos foram positivos e nos deu incentivo a lutar pelos nossos direitos.

142. GRUPO 4

143. Para população foi importante a participação de abertura do OP, pois deu direito ao povo reivindicar os seus direitos.

144. 2) Conseguimos atingir cada um dos segmentos? Se sim, o que podemos melhorar? Se não, quais seriam as estratégias para atingi-los?

145. GRUPO 1

146. Sim em partes, por exemplo, praças, escolas, postos de saúde de CDM, Primavera etc....

147. GRUPO 2

148. Não conseguimos tudo, mais fomos bem sucedido no mínimo possível a cada seguimento. Precisamos melhorar com o apoio do Governo junto à população .

149. GRUPO 3

150. Para melhorar é necessário ter uma maior participação do governo e com a força da população

151. GRUPO 4

152. Maior participação dos segmentos

153. 3) Pensando em cada segmento em particular como realizar um trabalho de forma autônoma em relação ao governo?

154. GRUPO 1

155. Que a nova gestão de continuidade ao programa do OP

156. GRUPO 2

157. Continuaremos unidos fazendo articulações.

158. GRUPO 3

159. União em geral e organização dos componentes do OP.

160. GRUPO 4

161. Mobilizando todas as pessoas, de todas as classes sociais.

162. 4) Quais os resultados ou impactos destes programas de formação para uma melhora na atuação dos delegados (as) e conselheiros (as) nos seus grupos?

163. GRUPO 1

164. Os conselheiros têm que ser mais objetivos com os delegados (as).

165. GRUPO 2

166. Que o governo cumpra o que tem no Regime do OP com transparência.

167. GRUPO 3

168. Autonomia de decisão, o poder de deliberar, participar da distribuição do Orçamento Participativo da Cidade de São Paulo e o direito de democracia.

169. GRUPO 4

170. Melhorar a formação e informações para delegados e conselheiros, apoio a participação deles.

171. 5) Quais são os aspectos positivos e aspectos negativos?

172. GRUPO 1

173. Ponto positivo: Com a participação dos delegados e conselheiros, conseguimos atingir objetivos básicos com a comunidade.

174. Ponto negativo: O conselho de representantes do OP da Capela do Socorro, não nos informaram o destino da verba da OP para transporte e alimentação.

175. GRUPO 2

176. Ponto positivo: Ajudaram pessoas menos favorecidas na área social.

177. Ponto negativo: Discriminação política, nem todas Subprefeituras foram democráticas.

178. GRUPO 3

179. Ponto positivo: A colaboração do governo em abrir espaços para a população poder discutir e se organizar, ou seja, deu um grande apoio. Esperamos que continue no apoiando.

180. Ponto negativo: não houve.

181. GRUPO 4

182. Ponto positivo: As realizações do OP

183. Ponto negativo: Melhorar a definição e remanejamento de verbas, e uma divulgação maior do OP.

184. 6) É possível aprimorar o desenvolvimento deste programa? Se sim, como?

185. GRUPO 1

186. Sim, com o aumento da participação da população.

187. GRUPO 2

188. Sim, havendo parceria entre governo, mídia e Sociedade Civil.

189. GRUPO 3

190. Sim, com o fortalecimento e com mais participação da população.

191. GRUPO 4

192. Sim, com um trabalho de conscientização e mobilização da população.

193. 7) Como será possível viabilizar programas de formação de forma autônoma em relação ao governo?

194. GRUPO 1

195. Dando continuidade ao programa do Orçamento participativo e seus programas.

196. GRUPO 2

197. Com organização e unificação.

198. GRUPO 3

199. Que ele apóie a iniciativa popular que é um desejo de todos. Que o novo governo assuma todos os projetos que estão em andamento.

200. GRUPO 4

201. -Conscientizar e cobrar do próximo governo a continuidade do nosso trabalho.

202. OP

203. SUBPREFEITURA DA CAPELA DO SOCORRO

204. "O OP é muito importante, pois é através dele que a população se organiza para discutir e definir as necessidades e formas de prioridades e investimentos da Prefeitura".

205. A participação de Ada um é muito importante, pois a população passa a ter um certo controle e acompanha passo a passo o gasto da Prefeitura, que é um dinheiro público gasto do modo como foi definido.

206. Dentre muitos projetos do OP conseguimos com mais de 200 (Duzentos) votos a cobertura de uma quadra poliesportiva, através de uma grande luta para que as pessoas entendessem o que significava o OP. Após a realização do projeto, o pessoal do esporte passou a participar mais intensamente." - Maria Auxiliadora (Participante do Pré-congresso do OP)".

207. "Diante uma gestão que se pontuo na ação democrática o OP não só contribui para participação dos segmentos sociais, como também executou maior parte de suas propostas, claro com alguns percalços. Logo o resultado foi sensível no campo feminino, fomentado a possibilidade de relações de direito social da mulher frente a inúmeras situações de desigualdade e desrespeito vividos por elas. No segmento infanto-juvenil o recreio nos finais de semana em espaços escolares das comunidades contemplou crianças e adolescentes em situações vulneráveis. A construção de praças ou inserção dos brinquedos iluminação nesta. Permitiu lazer, entrosamento cultural, troca de experiências e proximidades de relação social para 3ª idade, crianças e adolescentes, enfim. A população local consagradas em cultos evangélicos, ensaios de corais, jogos infantis e ......

208. A articulação do trabalho da saúde e da geração de renda através do projeto "Capela Saudável", com as comunidades, os exercícios físicos e as oficinas de artesanato na base de saúde endossaram visivelmente o trabalho do OP. Na verdade, nem todos os planos apresentados foram realizados, pois dependeram também dos recursos financeiros a ele empenhados e das demais urgências da região da Capela do Socorro. Pode-se melhorar prevendo recursos através do orçamento votado e aprovado para o OP continuar, desde que reveja os processos e as formas de discussão, e votação, pois neste deverão existir clareza, respeito e transparência.

209. No Brasil, especificamente na Cidade de São Paulo, é quase impossível ter-se autonomia plena "para realização e/ou continuidade de um determinado trabalho, pois, é dependente dos recursos e diretrizes dos órgão públicos, e isto, está previsto na lei; logo, seria utópico pensar em total autonomia, mas não é impossível de acontecer, pois é preciso aprender a buscar outras parcerias que também sustente, acompanhe e endossem trabalhos como do OP, vide Gool de Letra, Projeto Zé Peão no Nordeste Brasileiro" - Cleide - Coordenadora do MOVA.

210. "O OP. trouxe impactos junto à sociedade, foram de transformação e criação de perspectiva de igualdade e surgimento da possibilidade do resgate do homem em sua essência. Foram criados centros de lazer cultura dando ao cidadão a oportunidade de incluir-se ao meio social e desfrutar de peças teatrais, cinemas, piscinas,pistas de skate, grupos de ginásticas,e grupos que reunidos aprenderam a escolher caminhos, discutir cidadania, inclusão e preceitos, retirando das ruas, homens e mulheres de todas as idades e inserindo em um palco de vida real que para muitos só se vê na TV. A inclusão digital com centros de informáticas trazendo o mundo para todos de qualquer idade e todos os tipos de informações trás o colorido para vida onde o mundo era cinza. Dando uma proposta de igualdade, par que o homem, não seja mais um, mas o "homem".

211. A educação consciente, dinâmica, movendo-se como semente que transforma o homem, e o faz cidadão.

212. Enfim quando o homem pode definir o seu caminho trazendo para cor, conhecimento, discutindo e exercitando cidadania, igualdade de vida, esperança; transformando o homem, a vida, e a sociedade ". Mirian - MOVA".

213. "No quadro de Munícipes pudemos observar um aumento na participação da comunidade dentro do Orçamento Participativo de 2004, em porcentagem o aumento foi de 3,21% em relação a 2003,

214. Houve um aumento considerável no número de delegados em 2004 , este foi de 53,13% em relação a 2003. Dentro do número de delegados Territoriais / Distritais a evolução entre 2003 e 2004 foi de 12,3% e os de seguimento foi de 138,7%. Pudemos observar que no ano de 2004 o crescimento dos delegados de seguimento foi visível.

215. As propostas do Orçamento Participativo de 2004 melhoram em qualidade se adequando as necessidades de bem comum da comunidade. Os munícipes chegaram às plenárias com as propostas por escrito, demonstrando que são propostas conscientes e bem elaboradas por eles.

216. O Op de 2004 demonstrou que os munícipes estão entendendo de fato a importância desta ferramenta de participação popular, que é o Orçamento Participativo. Em 2004, 67 delegados participaram do Curso de Formação ministrado pela COP, demonstrando o seu interesse em conhecer o seu papel como delegado.

217. A participação dos delegados de 2003 foi fundamental para este crescimento, pois alguns deles fizeram simulados de plenárias em algumas regiões da Capela do Socorro, ajudando a conscientizar a população da participação deles. A participação da população demonstra que todos valorizam o OP como instrumento de reivindicação popular." Kátia Nascimento - Estagiária do OP.

218. OP CRIANÇA

219. SUBPREFEITURA DA CAPELA DO SOCORRO

220. "A Coordenadoria da Educação realizou 25 (vinte e cinco) plenárias com as crianças da Rede Municipal de Ensino, foi muito positivo, crianças terem voz ao indicarem as propostas de melhoria dentro da escola. Apesar de pouco tempo, para que houvesse uma participação efetiva das crianças, professores e monitores, seria muito importante que a próxima gestão abraçasse esta democracia". - Sonia - Coordenadoria de Educação.

221. Relatório do Pré-Congresso dos Segmentos Sociais Vulneráveis/OP

222. Foi realizado no dia 17 de Novembro de 2004, das 19h30 às 22h30, no auditório do prédio da Secretária Municipal das Subprefeituras (R. Líbero Badaró, 425 - 36° andar) o encontro com delegados (as) dos segmentos convocados para discutir a seguinte pauta:

223. 1-pensar na Cidade que temos e a Cidade que queremos;

224. 2-avaliar os resultados e impactos do trabalho com os Segmentos para a Democracia Participativa;

225. 3-tirar estratégias de mobilização social para o próximo período.

226. Para a realização deste encontro foi formada uma comissão composta por conselheiros (as) dos Segmentos e equipe Segmentos da COP.

227. Estiveram presentes um total de 61 representantes dos Segmentos Socias Vulneráveis

228. Foi elaborada uma dinâmica para a realização do tema: "a cidade que temos e a cidade que queremos",

229. Através de estímulos musicais os participantes do encontro foram direcionados a um relaxamento e estimulados a imaginar a cidade de São Paulo, foram questionados sobre a maneira que cada um enxergava essa cidade hoje, e como cada um gostaria que fosse no futuro.

230. Após a realização da dinâmica cada participante escreveu nas tarjetas, previamente distribuídas, suas idéias sobre a cidade que temos e a cidade que queremos.

231. O momento seguinte foi a divisão da plenária em três grupos conforme as cores das tarjetas: brancas, amarelas e rosas, possibilitando assim que todos os segmentos estivessem representados nos grupos. Nos grupos cada pessoa apresentou suas tarjetas expondo suas idéias aos demais, as tarjetas foram fixadas em painéis. (Resultado em Anexo)

232. Como conclusão dos trabalhos, destacaremos os tópicos a seguir, ditos pelos próprios participantes, onde os mesmos avaliaram sua participação no processo do OP e expuseram estratégias para manter a participação popular na cidade de São Paulo:

233. Foi um aprendizado na reivindicação, na participação;

234. Faltou ajuda, auxílio na participação dos Idosos por parte das subprefeituras;

235. Dificuldade na condução(transportes) para os representantes;

236. União dos participantes;

237. Útil o aprendizado, conhecimento pessoal, faltou conhecimento sobre OP, pela continuação do OP;

238. Foi ótimo ter participado, início da Democracia, da Cidadania, pela continuação do OP;

239. A luta deve continuar, fazer passeatas, não deixar desmobilizar;

240. Organizar comitiva e falar com a Prefeita sobre as demandas que ainda não foram encaminhadas;

241. Organizar comitiva para falar com o prefeito eleito para a defesa da continuidade do OP;

242. A COP deve xerocar as listas de presenças deste encontro(17/Nov) e repassá-las aos que aqui estiveram presentes para continuidade da mobilização;

243. Criar o Fórum dos segmentos Sociais Vulneráveis.

244. Anexo

245. Dinâmica realizada no Pré Congresso Segmentos do OP

246. 17/11/04

247. grupo - Tarjetas amarelas

248. A cidade que temos:

249. Vi mudança, uma cidade, caminhando para frente. Rumo a certeza. Exata. Gostaria que fosse realizada.

250. Precisamos muito de união para que possamos superar esta grande perca. Espaço que nós conseguimos. Que não podemos deixar acabar. A cidade esta arrumada só depende de nós.

251. Quanta poluição, quanto lixo, quanta falta de amor pelo próximo e por si próprio.

252. O dia nasce. O sol aquece, o frio refresca. A cidade de SP vive feliz de acordo com a nossa participação e trabalho. União e igualdade.

253. Pobre cidade triste, sofrida, mal cuidada. Como te queremos ver sorrir. Há possibilidades? Sim! A esperança é a última que morre. Não há vitória sem luta. Você vai vencer São Paulo pela união de todos que te amam. Preconceito, fora de São Paulo! E de todo o planeta terra.

254. Cruel, desumana, intolerante.

255. Com troca de conhecimento e informação São Paulo, mudou para melhor.

256. Uma cidade mais humanizada e justa, os nossos direitos garantidos como cidadãos.

257. São cheios de desigualdades, sem união. Essa é a São Paulo que eu vejo.

258. A cidade está limpa e florida. Pois antes,deste governo estava suja.

259. Uma cidade em transformação.

260. A trilha que seguimos, já melhorou a cidade e precisa melhorar muito mais.

261. A nossa cidade atual está sem emprego, com fome, desumana, onde o poder é usado para nos punir. Por querer estar em um espaço livre. Para ser cidadão digno.

262. Circular é preciso, mas impossível.

263. São Paulo, uma cidade de desigualdades sociais!

264. Um grande passo para melhorar em muito os setores da cidade, outros ainda muito BUROCRATA.

265. A cidade que queremos:

266. A São Paulo que eu quero hoje tem o direito de participar e ver uma cidade melhor.

267. Cheia de pessoas amigas, que se interessa pelos mais necessitados. Que tenha compreensão da palavra amor e justiça para todos.

268. Que lindo São Paulo! Florescente, sorridente, limpo, tranqüilo e calmo. Principalmente unido...

269. "Uma mão lava a outra". E as duas de cada ser humano, ajudam a ter uma cidade melhor.

270. Com mais incentivos e coletividade, com ampliação dos conhecimentos, São Paulo vai melhorar.

271. São Paulo, a maior cidade do mundo em igualdade social!

272. A São Paulo que queremos é mais humana, socialista. Pessoas ajudando outras pessoas preservando o meio ambiente.

273. No futuro podemos melhorar muito mais a nossa São Paulo, sem exclusão.

274. A São Paulo que vejo é ainda cheia de tribulações e adversidades que precisam ser transformadas, e nós somos responsáveis por esta transformação.

275. O ideal é amar o próximo como a si mesmo.

276. Uma administração humana, humanizante, humanizado e dialogado.

277. Para o futuro, uma cidade mais limpa e moradia para todos com segurança. Sem crianças e idosos morando nas marquises.

278. A São Paulo que desejo é um lugar cheio de uma claridade, serena e repleta de entendimento, companheirismo e paz. O melhor lugar do mundo para se viver!

279. A São Paulo que queremos é uma cidade igual, unida e solidária, limpa, sem fome, sem miséria, sem violência, sem pobres e rica, sem exclusão. Onde toda a sociedade, seja uma só.

280. Uma cidade mais humana, bela, onde seus habitantes tenham boas condições de vida.

281. Circular é possível.

282. Uma São Paulo muito melhor, mais humana e acolhedora. Com melhores seres humanos e mais igualdades para todos.

283. Gostaria de ver os rios despoluídos na cidade.

284. Humana, tolerante, solidária e igualitária.

285. É uma cidade maravilhosa e moderna, limpa. Feliz para todos os brasileiros da nossa querida São Paulo.

286. grupo - Tarjetas brancas

287. A cidade que temos:

288. São Paulo é linda e feliz pelas ruas coloridas e floridas, pelos parques e praças;

289. Uma São Paulo melhor, mas com alguns lugares feito deserto, esquecidos;

290. Nossa São Paulo está bem melhor do que era antes;

291. Em Parelheiros tem floresta verde toda florida;

292. A São Paulo que vi era densamente povoada, desordenadamente, voltada exclusivamente para a zona central no desenvolvimento;

293. São Paulo está mais limpa, mais florida, mais cuidada, mais atraente, o povo zeloso e caprichoso;

294. Alegre;

295. Uma cidade com muita desigualdade social e muito desumana;

296. Acolhedora para os ricos apenas;

297. Nossa cidade está nova e reconstruída;

298. Com dificuldades e algumas barreiras;

299. Uma cidade injusta e amedrontada, sem diálogo entre seus habitantes e entre a sociedade e o poder público;

300. Injusta;

301. A cidade está melhor e mais bonita, mas precisa melhorar, precisa de uma melhor distribuição de renda e mais AMOR;

302. Violência nas ruas e em todos os cantos;

303. São Paulo é uma cidade que afasta as pessoas umas das outras , é preciso muito amor e muito esforço para ir na direção do "encontro";

304. São Paulo é uma cidade que precisa de mais limpeza;

305. É uma cidade bonita, porém não humanizada, não leva em conta as diferenças, por exemplo: os deficientes físicos têm muita dificuldade para andar pela cidade;

306. São Paulo ficou mais bonita, porém mais rude, mais agressiva, menos solidária;

307. De grande desigualdade.

308. A cidade que queremos:

309. Participativa, acessível, solidária nas ações, feminista, sem nenhuma criança fora da escola, com respeito ás diversidades e diferenças;

310. Queremos que o nosso Segmento (idoso) continue lutando pelo nosso objetivo de uma cidade melhor em saúde, melhor atendimento nos postos ;

311. Com igualdade e justiça;

312. Mais democrática, com mais praças e árvores, mais feliz com empregos e segurança;

313. Uma cidade mais limpa e mais linda (Artthur Fin Lehmann);

314. Uma São Paulo mais respeitada, com mais saúde, pavimentação onde falta, que tudo o que foi feito tenha prosseguimento, escolas, lazer para todos, liberdade para que a população participe do Orçamento, mais acolhimento aos necessitados , que a população de rua seja respeitada como ser humano;

315. Uma cidade mais limpa, mais agitada, mais florida e preocupada, atraindo esforços para zelar e fazer com melhor capricho a beleza da cidade, com representantes do povo em cada uma das 31 subprefeituras;

316. Que a cidade seja cheia de paz e carinho pelas ruas e corredores, mais terminais de ônibus para diversos bairros e vilas carentes e populares;

317. Uma cidade bonita, mas que sirva a todos, mais humanizada, é preciso planejamento;

318. Mais florida, limpa e com mais respeito às diferenças;

319. Mais humana e mais justa;

320. Sem discriminação racial;

321. Igualitária e com Respeito;

322. Que São Paulo voltasse a seus costumes do passado, mais tranqüila, menos violência, melhores condições para os deficientes e idosos, mais respeito com as pessoas. Que o

323. Orçamento Participativo continue e a saúde com mais respeito;

324. Com mais acessibilidade em todos os locais;

325. Justa-divisão do orçamento e renda. Limpa, tranqüila e solidária;

326. Mais solidariedade e oportunidades para todos;

327. São Paulo pode melhorar, tirar a população pobre da rua;

328. Crescendo sem obstáculos, as crianças brincando sem passar fome e esporte para todos;

329. Uma cidade voltada para o desenvolvimento para a periferia com igualdade para todos ;

330. Lugar para todos. Crianças brincando e rindo, jovens olhando para o futuro com confiança, querendo construir, os adultos vendo sentido na vida, os idosos com seu lugar e podendo olhar para o passado;

331. Ainda falta muito há ser feito, mas deve continuar o que foi realizado;

332. À volta dos cursos de profissionalizantes, que o OP continue, que a SME resolva a situação das crianças/escolas de latinha;

333. grupo - Tarjetas Rosa

334. A cidade que temos:

335. Gostaria que continuasse melhor, que cada melhor tem coisas que não foi feito, temos que ter empregos moradia, saúde, amo São Paulo.

336. Façam inclusão cheio de limitações. (Alcione)

337. Sem amizade e coleguismo

338. Por uma cidade mais justa

339. A cidade de São Paulo mais dinâmica

340. São Paulo cidade com violência, suja e esquecida. Bairros pobres, com muita gente vivendo nas ruas.

341. Através do governo da nossa prefeita Marta Suplicy, a nossa cidade de São Paulo mudou a cara, com muitas obras, creches, reformas, CEIS, CEUS, telecentros, CTA Centro de Atendimento a AIDS e DST, zoonozes, Hospital da Cidade Tiradentes, programas sociais, etc. Foram tantas as mudanças neste governo que você olhar percebe a mudança muito boa, necessária e boa. (Maria Amélia Portugal)

342. São Paulo, uma cidade que ainda tem muitas conquistas para ser alcançada.

343. Eu, Izabel Rosa de Souza. A cidade hoje ainda não está como preciso. Precisa melhorar mais. Bem mais. Precisa melhorar muito mais. São Paulo eu te amo.

344. Uma cidade descuidada por culpa dos munícipes (com relação ao lixo, uso desordenado do solo, poluição das águas, a não coleta do lixo reciclável, etc)

345. A cidade que temos sem moradia, sem educação, suja e violenta.

346. Estou contente pelo que São Paulo tem para mim. Está tudo bom como eu gostaria que continuasse assim, temos que ter mais amor para os pobres.

347. São Paulo sem segurança, sem trabalho e muito desemprego. (Manoel)

348. Muita injustiça social. Muitos moradores de rua.

349. Enquanto pessoas dormem nas ruas, não há como haver sossego e beleza.

350. São Paulo sem saúde e fome e muito desemprego.

351. São Paulo, um gigante aço com coração de pedra.

352. São Paulo hoje - potência inigualável, com problemas como todas as cidades, mas com muita gente boa, com vontade de fazê-la uma cidade feliz.

353. A cidade que queremos

354. Uma cidade bonita com igualdade.

355. São Paulo tolerante. Com uma vida melhor no horizonte!!!

356. São Paulo está caminhando para uma cidade de primeiro mundo. Mas apesar de que temos que contribuir para caminharmos para as próximos quatro anos? Juntos. (Sr. Almeida)

357. Bonita, com justiça, respeito com todos, sem discrimição, saúde e educação.

358. Eu, Izabel (segmento Mulher), a cidade que eu quero pro futuro é que melhore mais e que possamos ter o direito de continuar o Orçamento Participativo, não acabe. Quero ver a cidade sem buracos e mais limpa. Tirar as crianças das ruas. Mais apoio pros moradores de rua. União. Mais emprego, saúde, educação. Mais amor ao próximo.

359. Sonhar e trabalhar por uma cidade limpa, despoluída, mais humana, criativa, coletiva e saudável.

360. São Paulo mais humana para todos. Com saúde, segurança e educação.

361. São Paulo, um gigante disperto, com o coração aberto e os olhos voltados para um futuro certo.

362. São Paulo com saúde, trabalho e educação. Gostaria que tivesse moradia. (Manoel)

363. Sem desigualdades sociais.

364. Com amizade e companheirismo.

365. Queremos uma São Paulo com muito trabalho para que possa todos ter um pão ganho por si mesmo.

366. Cidade que queremos futuramente: paz, amor, saúde, que os nosso governo atual faça pelo menos 1% que a nossa prefeita Marta Suplicy fez. (Maria Amélia Portugal)

367. A cidade de São Paulo mais humana, ou seja, humanização no tratamento.

368. São Paulo nobre, alegre, sem violência e sem fome. Com um governo melhor, com igualdade social.

369. São Paulo que queremos: acessível a todos de verdade. (Alcione)

370. Uma São Paulo sem fome e em abundância a todos, pois tudo no universo é em abundância.

371. São Paulo, a cidade que queremos: com educação, saúde e moradia e humanismo, sem violência.

372. A São Paulo de amanhã depende do quanto nós, que nela habitamos, fizermos por sua gente.

373. Tenho trinta e quatro anos de São Paulo. Mas de maneira que pensava que São Paulo teria que ser tenho quatro anos de vida participativa. (Sr. Almeida)

374. COORDENAÇÃO DO CONSELHO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SECRETARIA EXECUTIVA DO CONOP.